domingo, novembro 28, 2010

Aprendizado é isso: de repente, você compreende alguma coisa que sempre entendeu, mas de uma nova maneira.
(Doris May Lessing)

Estava lendo as postagens e trabalhos referentes as disciplinas do Eixo VII e VIII e vi que a maior aprendizagem que tive não só nestes eixos, mas em todo curso foi a capacidade de me auto avaliar, em me questionar, em me compreender.
Acredito que todos os apelos e cobranças do Seminário Integrador tão questionados por todas nós, inclusive o Blog tenham me conduzido á esta prática e me oportunizado a adquirir este hábito tão necessário para o desenvolvimento de nossos planejamentos.
Hoje vivemos novos tempos, aprendemos novas maneiras de ensinar, novas formas de avaliar a aprendizagem. Assim, a necessidade de estabelecer novos parâmetros e metodologias passou a fazer parte de nosso dia a dia. Através de nossos relatos e workshop, tivemos a oportunidade de conhecer diversas experiências de utilização de instrumentos mais sintonizados com a realidade e o contexto da educação aprendidas na teoria em nossas interdisciplinas e vivenciadas na prática em nossas salas de aula juntamente com o relato de nossas colegas.
Com tudo o que aprendemos, temos hoje o dever de não mais gastar nosso tempo dizendo o que os alunos sabem e sim de fazê-los avançar, através de um balanço analítico das aquisições em relação ao trajeto percorrido, em identificar os obstáculos e as resistências não só dos alunos, mas sim as nossas.
O PEAD nos preparou para enfrentar os problemas sem deixar de valorizar toda caminhada que já tinhamos, de criar problemas para construir a aprendizagem de nossos alunos visando o aprimoramento da nossa carreira profissional.
As nossas dificuldades em compreender as novidades tecnológicas, nos conduziram á uma nova prática, á novas ferramentas e o melhor, a rapidez do mundo virtual que quando bem utilizado, torna-se um aliado fundamental para sala de aula.
Revendo do Eixo IX ao I, podemos entender o porque das estratégias, o porque das cobranças e como uma disciplina complementou a outra e nos acrescentou para formarmos o todo que temos hoje.
Obrigado PEAD, e mais obrigado Seminário Integrador

segunda-feira, novembro 15, 2010

Seminário 40 anos da FACED



Na última quinta feira, eu e minhas queridas colegas de escola (Gentil Viegas Cardoso) e de PEAD (Roseane, Maria Beatriz, Ilsa e Marivani), participamos do Seminário em comemoração dos 40 anos da FACED. Este Seminário foi muito interessante e polêmico e eu como adoro polêmicas não poderia perder. Acredito que os maiores questionamentos foram em relação ao Profº Artur Gomes de Moraes da UFPE, pois nos presenteou com um tema sobre: Alfabetizar e letrar cedo: não podemos perder tempo. Adorei ouvi-lo falar sobre as suas práticas e o seu posicionamento em relação á alfabetização com crianças da educação infantil. Artur, nos sugeria ver a metalinguística como a capacidade de refletir sobre a linguagem e por que não com crianças de 5 e 6 anos?
Este refletir sobre a alfabetização não deve ser feito com cobrança, para que o aluno escreva correta mente. Devemos sim, oportunizar o brincar e jogar durante a alfabetização para que o aluno se envolva e assim construa as suas hipótese. Artur nos sugeriu um jogo chamado batalha das palavras, o qual pretendo construir e aplicar com meus alunos; muito interessante por sinal.
Assim como o professor em questão acredito que respeitar a infância não implica em banir as palavras escritas e os textos do universo infantil. Com muita ludicidade, a consciência fonológica, o desenvolvimento de habilidades metalinguísticas e o aprendizado da escrita alfabéticas torna possível aos seis anos. A escrita tem o poder de materializar, faz com que a criança possa refletir sobre ela.
Nos disse ainda que não acredita em um único tipo de alfabetização, acredita que é uma mistura de vários métodos, um pouquinho do que deu certo em cada um, na sua realidade, na sua prática. Devemos observar como os efeitos de cada método de ensino fazem com que as crianças evoluam mais e assim formar a nossa prática docente para aquela turma.
Ao meu ver, cada professor se associa ao método da sua maneira. Cada um tem um olhar e uma compreensão do que é apresentado.
Nestes dois dias os conhecimentos debatidos e adquiridos foram muitos mas priorizei falar aqui sobre o professor Artur, por me encontrar no que apresentou, uma vez que meu TCC é sobre alfabetização, mas tem algo que foi muito marcante também.
Pela primeira vez, almoçamos no RU!
Foi uma comédia, me senti fazendo parte daqueles filmes americanos de escolas com seus bandeijões nos imensos refeitórios lotados de adolescentes.
Foi o máximo!!!

Eixo VIII



Neste oitavo eixo, trabalhamos com as interdisciplinas de Seminário Integrador e tivemos o Estágio Supervisionado.
Acredito que a aprendizagem de maior relevância em meu estágio tenha sido trabalhar utilizando arquiteturas.
“Durante o estágio desenvolvi com meus alunos uma arquitetura de questões de aprendizagens, onde trabalhamos sobre a história da escrita e todos os assuntos que fazem parte desta história e chegamos á algumas conclusões e aprendizagens”. (Cristina Coelho Aprendizagens sobre o estágio)
A forma de organizar a aprendizagem através de questionamentos, vivências, partindo dos alunos, mudou completamente as minhas aulas, tanto que passado o período de estágio, meus alunos encontraram outra questão e solicitaram trabalhar nela com tamanho entusiasmo e propriedade deste processo de investigação que me deixaram realizada quanto professora.
Busquei fazer de minha arquitetura um pequeno processo de interação com a língua escrita em que o grande desafio não foi apenas decodificar, mas também compreender os usos sociais da escrita.
Ao iniciar com os alunos a viagem pela história da escrita comentei e registrei sobre a necessidade de comunicação, passamos pelas diferentes escritas dos povos, a criação dos numerais, e sua evolução que foi do carvão para a argila, para a tinta feita de sangue dos animais juntamente com gordura, para a criação do alfabeto e utilização convencional. Depois, passando pela parte histórica da escrita onde a comunicação passa pelas cartas, até chegar aos modernos e-mails.
Propus um ensino baseado na evolução cognitiva, priorizando as competências que são necessárias nesta faixa etária, juntamente com a evolução lingüística, as quais englobam os conhecimentos necessários para o aluno aprender a ler e escrever. Além do mais, todo trabalho foi desenvolvido em cima de um rigoroso planejamento curricular centrado no processo de aprendizagem dos alunos. Houve um conjunto de conteúdos a serem ensinados que previam o tipo de linguagem a ser utilizado, os objetivos das atividades e da forma como realizá-las. Tentei organizar estes conteúdos em progressão de forma evolutiva, uma vez que os mesmo materiais e objetivos eram revisados pela professora e tutora, porém com propostas cada vez mais desafiadoras, dependendo é claro do nível cognitivo do aluno.
Ao final de meu estágio, meus alunos compreenderam que existe um alfabeto, um código e que necessitam deste para participar de um veículo de comunicação fascinante que é a escrita.
Acredito que tenha alcançado meus objetivos em sua maioria, pois vivenciamos novamente muitos destes processos históricos de forma lúdica, investigativa e também científica quando pesquisamos assuntos interligados e comprovamos nossas hipóteses.
Minha arquitetura foi concluída com a realização de uma exposição na escola que tinha como título: A história da escrita e mostrava parte das aprendizagens e descobertas que tivemos durante este processo.
O Seminário Integrador por sua vez me auxiliou muito nesta dura tarefa de fazer um paralelo entre a teoria e a prática, além é claro de nos direcionar e estabelecer os limites necessários ao bom andamento do trabalho através das datas e cobranças, é claro.
Difícil agora será cortar este cordão tão forte que nos une ao PEAD!

Eixo II

No eixo II trabalhamos com a disciplina Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I, Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica, Fundamentos da Alfabetização e Seminário Integrador II.
Na disciplina de Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica, trabalhamos com as memórias históricas dos indivíduos, grupos e sociedade de modo geral; assim como a história da infância e a história da escola no Brasil. Tudo isso foi muito proveitoso, pois ao mesmo tempo em que íamos desenvolvendo as atividades em sala de aula, eu ia aplicando atividades semelhantes á meus alunos. Tive a oportunidades de conhecer um pouco da memória de meus alunos segundo o que eles acham mais importante e significativo em suas vidas.
Através dos estudos sobre a escola e sua história para humanidade, pude compreender um pouco mais e o por que de alguns acontecimentos em nossa educação no Brasil. Acredito que hoje em dia mesmo tendo um atraso enorme em relação aos demais países, inclusive latino americanos, nós já evoluímos muito e sempre que temos a possibilidade de discutir a nossa docência e as metodologias utilizadas progredimos cada vez mais nessa busca por uma educação de qualidade e acessível a toda população.
A psicologia de modo geral nos mostrou a característica de cada idade, suas possibilidades e limitações, fazendo com que nossos planejamentos viessem mais ao encontro do que realmente cada faixa etária necessita.. Este semestre também conhecemos os Fundamentos da Alfabetização e lemos um pouco mais sobre alguns teóricos muito importantes para alfabetização como Emília Ferreiro e Ana Teberosky, nas quais estou me fundamentando para escrever meu TCC. Acredito que tenha sido aqui o meu despertar para alfabetização, uma vez que até então não fazia nem idéia de como iniciar este processo e tinha verdadeira aversão pela possibilidade

terça-feira, novembro 02, 2010

Eixo VII



Através do Eixo VII tivemos a oportunidade de trabalhar com a interdisciplina Educação de Jovens e Adultos e ter um novo olhar sobre o assunto, algo que me fascinou e deixou muito realizada quanto professora e aluna. Isso porque, a escola regular ainda hoje, é organizada apenas para o convencional, não é levado em conta às especificidades de cada aluno e a grande diversidade cultural, assim como as carências e realidades tão distintas. Este aspecto se acentua mais ainda na Educação de Jovens e adultos (EJA), pois esta é uma modalidade que necessita de um olhar mais atento para descobrir como resgatar a atenção, a auto estima e a curiosidade deste aluno que na maioria das vezes se mostra com poucas expectativas e pouco crente em seu potencial.
A aprendizagem na EJA, assim como no Ensino regular, necessita de planejamento específico, pois mesmo sem ser alfabetizado, este aluno será letrado em vários aspectos, até porque teve que buscar outras formas de conhecimentos para suprir a falta de aprendizagem escolar. Fato este que muitas vezes fez com que ficasse excluído de grupos; até mesmo do ambiente escolar do qual deveria fazer parte. E isto ocorre por muitos motivos, dentre eles a necessidade de trabalhar para auxiliar a família nas despesas, ou a presença de dificuldades cognitivas, ou ainda, aquele que apresenta grandes problemas de indisciplina
O aluno da EJA em sua maioria, já tem muitas obrigações e geralmente vem para escola depois de um dia exaustivo de trabalho. Por estes e tantos outros motivos, espera da escola uma aprendizagem mais atraente e dinâmica. Tem que haver uma desestabilização do que o aluno já sabe, e nós, professores, temos que avaliar todas as possibilidades criadas pelos alunos; pois estas surgirão de acordo com os seus interesses.E, esses interesses serão os mais variados possíveis. Lamento ter tido todo este conhecimento apenas depois de sair da EJA, mas fico feliz por saber que muitos de meus pensamentos em relação á esta educação estavam certos e que agora quando surgir uma outra aprendizagem, poderei utilizar tudo que aprendemos neste eixo.
Também realizamos no Seminário Integrador a análise dos Blogs dos colegas e lembrei com saudades de quando recebíamos visitas sem ser as dos tutores e professores. Que pena que hoje em dia não temos mais este tempo disponível com esta correria de TCC, adorava quando deixavam recados questionando as minhas colocações ou fazendo outras em relação ao que eu me manifestava. Afinal acredito que esta seja uma das funções do Blog, comunicação.
Na discipliona de Libras, tive a oportunidade de conhecer um pouco da história da comunidade surda no Rio Grande do Sul, assim como as necessidades e o modo de comunicação entre eles. É muito interessante a forma como desenvolveram a língua de sinais e a variada significação que um símbolo pode ter.
A tecnologia para os surdos também foi algo muito importante e facilitador, o que até então eu desconhecia. Este fato para eles teve importância por tornar mais fácil,muitas tarefas do dia a dia que antes eram praticamente impossíveis, como falar ao telefone. Nunca tive a presença de nenhum aluno surdo em minha aula, nem tive a oportunidade de trabalhar com um aluno portador desta necessidade neste eixo, mas as experiências trazidas pela professora e o contato mais direto com este ambiente através da intérprete e dos objetos trazidos pela professora, me deu um maior conhecimento sobre o assunto.
Em Didática,Planejamento e educação aprendemos um pouco mais sobre as teorias educacionais, o processo que deve ser respeitado para elaboração de um bom planejamento, avaliação, organização de materiais didáticos e avaliação de todos estes processos, juntamente com a avaliação de nossos alunos e de nossa prática docente; o que me possibilitou fazer uma avaliação mais coerente e centrada na minha prática docente. Tive a oportunidade de me avaliar, e avaliar a minha prática em relação ás necessidades de meus alunos assim como pude elaborar melhor os materiais didáticos utilizados não só na minha sala de aula, mas como em toda minha escola.
Em Linguagem e Educação, pudemos compreender o processo de aquisição da linguagem tanto oral quanto escrita e como se dá este processo. Assim como, descobrir as variadas formas de letramento e significações que uma pessoa pode desenvolver. Esta interdisciplina foi muito marcante para minha aprendizagem como aluna e me instigou a procurar mais sobre este assunto e até encorajou-me a assumir uma turma de alfabetização para por em prática o que havíamos trabalhado, assim como para suprir as dúvidas que surgiram durante este eixo em relação á este assunto.
Todo este interesse me deixou apaixonada pela assunto e curiosa em saber como a criança adquiria a escrita. Assim, escolhi como Arquitetura para minha prática de estágio curricular a questão:
Como a escrita foi inventada?
Hoje, escrevo meu TCC pensando O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS NÃO ALFABETIZADAS E SUAS SEMELHANÇAS COM A AQUISIÇÃO DA ESCRITA PELA HUMANIDADE.
Então, este eixo foi muito marcante, decisivo e especial para minha formação acadêmica.


Eixo 6

Neste eixo tivemos que realizar uma atividade em relação ao filme francês “Entre os muros da escola”, vencedor do festival de Cannes. É um filme longa metragem, que mostra o idealista professor François em sua prática pedagógica.
O filme apresentava situações como as vivenciadas aqui no Brasil, existem barreiras invisíveis que dividem as diversas culturas e pessoas que fazem parte deste ambiente escolar assim como seus conflitos.
Neste filme vimos a presença de situações vividas por estudantes e professores em um período de um ano letivo, onde podemos acompanhar mais minuciosamente como se procede este método de ensino-aprendizagem, e como cada parte se comporta e posiciona frente á isto.
Nesta época em que assisti ao filme com minhas colegas, tinha tido uma visão diferente do que a de hoje, quando me enchi de curiosidade sobre o que eu havia escrita e fui assisti-lo novamente. Num primeiro momento havia tido a impressão
do professor em questão ser investigador, conduzindo seus questionamentos, partindo das oportunidades surgidas em sala de aula, assim como partindo do interesse da turma e de suas necessidades. Uma visão totalmente contraditória com a que tive hoje
Acredito que este olhar mais atualizado seja o que descreveria melhor este professor:
Totalmente intolerante para os questionamentos dos alunos e limitado apenas no seu planejamento ignorando toda e qualquer contribuição trazida pelos seus alunos. Já os alunos, não são diferentes dos demais jovens de suas idades; até porque para eles, a vida é paixão, sentimento, emoção, entusiasmo, movimento. Poucos são os limites para sua imaginação, sua vontade de conhecer. Tudo querem ver, experimentar, sentir, com total liberdade. Sua vida é um todo, onde se entrelaçam o intelectual e o emocional, o pensar e o fazer. Estão inteiros em cada coisa que fazem.
A verdade, é que existe uma separação entre a escola e o mundo exterior. Ainda que o conteúdo dessas duas realidades seja o mesmo, as formas de percebê-lo e vivê-lo são muito diferentes. Enquanto em nossa vida cotidiana os conhecimentos se manifestam de maneira assistemática, espontânea, na escola eles são sempre sistematizados. Aí a cobrança dos alunos quanto à metodologia utilizada pelo professor, onde cobrava conteúdos, quantidades, material escrito; a prática que geralmente estão acostumados.
Para que aconteça aprendizagem é necessário que os conhecimentos resolverem problemas, se forem úteis, se tiverem sido transformadores do conhecimento para quem aprende.
Nós, professores, nos deparamos inúmeras vezes com esta situação; onde temos em uma mesma sala, alunos com realidades e vivência tão diferentes que nem parecem estar no mesmo país, inclusive na mesma sala de aula, onde é reproduzida parte dos ressentimentos raciais e sociais.
A disciplina de Psicologia II nos trouxe muitos estudos sobre as crianças; como pensam, aprendem, as etapas pelas quais passam... Mas dentre tantasuma das mais significativas para mim e que estou inclusive utilizando em meu TCC foi tentar identificar e justificar o estádio de desenvolvimento da criança a partir do significado das respostas. Para isso, tivemos que registrar e aplicar com alguma criança de nossa escolha utilizando um roteiro previamente estudado. Para justificar o estádio de desenvolvimento da criança, utilizamos o material passado pela professora, juntamente com o estudo do método clínico piagetiano. Com todo este conhecimento, pudemos tratar nosso aluno com mais especificidade e dando um auxílio maior e de melhor qualidade por respeitar as suas características e estádios em que se encontram.
Na interdisciplina de Educação de pessoas com necessidades educacionais especiais, conhecemos um pouco das leis Políticas Públicas Brasileiras em Educação Especial e o Projeto Político - Pedagógico da Educação Inclusiva. Para tanto, estudamos os principais documentos correspondentes: Constituição Federal de 1988, LDBEN.9394 de 1996, Resolução CNE/CEB no. 2 de 2001 e Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva de 2008. Pude refletir um pouco mais sobre a inclusão que está acontecendo nas escolas e sobre a exclusão que muitas destas crianças passam nesta tentativa de inclusão. Em minha escola a única inclusão é de uma cadeirante e de um menino com a visão muito prejudicada 95%, mas nenhum em minha turma. Mesmo assim, sei as dificuldades que eles passam e as necessidades que eles tem.
Na disciplina de Questões Étnicos Raciais na educação, pudemos tratar com mais atenção as diferenças que compõem os grupos familiares e os grupos de convivência. Pudemos ser sensibilizadas, a partir das trajetórias memoriais de identidade étnica e estudos sobre identidade, para o desenvolvimento da identidade racial e cultural dos afro- brasileiros. Identificamos e refletimos sobre a importância da história na formação identitária negra no Brasil. Conhecemos as dimensões da expressão afro-cultural negra , no sentido de qualificar o ensino-aprendizagem do aluno afro- descendente.